Reza a lenda e a história citada em crónicas do século XVI, que foi o Pêra-Manca, o vinho eleito para brindar ao encontro entre a população indígena do Brasil e o navegador Pedro Álvares Cabral aquando da sua chegada em 1500.
O nome Pêra-Manca terá a sua origem, nos terrenos, onde se encontravam as vinhas, serem uma espécie de barranco, onde as suas pedras soltas mancavam o mesmo. Ao longo da sua história e dos tempos, tornou-se num dos melhores vinhos de Portugal! Originalmente pertencia à Casa Agrícola José Soares que no Século XIX, produziu um vinho com o nome famoso. Criou em 1987 o Garrafeira desse ano que por muitos é visto como o início do projecto de produzir com esse nome o melhor vinho da colheita. Em 1989 passa para as mãos da Fundação Eugénio de Almeida e começa o mais ousado projeto que foi pensado para o Pêra-Manca atingir o nível que hoje tem.
Em 1990 foi produzido o primeiro Pêra-Manca oficial e desde então com o passar dos anos, a sua qualidade tornou-se lendária e foi atingido o estatuto de ícone no mundo dos vinhos em Portugal. Comprovado também por os inúmeros prémios, distinções e menções nacionais e internacionais.
Estagia 18 meses em balseiros de carvalho francês e 36 meses em garrafa nas caves do Mosteiro da Cartuxa. Tem um potencial de envelhecimento enorme.
O sucesso atingido no Brasil também o tornou ainda mais conhecido e hoje uma grande parte do Pêra-Manca é muito procurado por Brasileiros.
Na nossa Garrafeira não poderia faltar exemplares de vários anos do Pêra-Manca, seja Branco ou Tinto.
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Um vinho que é uma lenda, uma história e uma homenagem ao Alentejo.
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